PRISÃO DE VENTRE, OBSTIPAÇÃO, CONSTIPAÇÃO INTESTINAL OU INTESTINO PRESO. NÃO IMPORTA COMO VOCÊ CHAMA, O CERTO É QUE O DESCONFORTO PARA IR AO BANHEIRO É O MESMO. ESSA DOENÇA, QUE AFETA FREQUENTEMENTE 25% DOS BRASILEIROS, SE APRESENTA COMO PRINCIPAIS QUEIXAS DIMINUIÇÃO DA FREQUENCIA DE EVACUAR, FEZES ENDURECIDAS E EM PEQUENA QUANTIDADE, DOR E ESFORÇO PARA DEFECAR, SENSAÇÃO DE RETO CHEIO OU DE ESVAZIAMENTO INCOMPLETO DO RETO, ENTRE OUTRAS. -MAUS HABITOS PODEM PROVOCAR A CONSTIPAÇÃO EM GERAL, OS ESPECIALISTAS COSTUMAM CLASSIFICAR OS TIPOS DE PRISÃO DE VENTRE EM AGUDA E CRÔNICA. A CONSTIPAÇÃO INTESTINAL AGUDA OCORRE, GERALMENTE, DURANTE OU APOS MUDANÇAS DE HABITOS ALIMENTARES.OU, AINDA, PELO USO DE MEDICAMENTO, PELA REDUÇÃO DE ATIVIDADES FÍSICA, PELO SURGIMENTO DE ALGUMA DOENÇA OU ATÉ MESMO DURANTE UMA VIAGEM , POE CONTA DA MUDANÇA DE AMBIENTE DE COSTUME. TÃO LOGO OS FATORES DESENCADEADORES DO INTESTINO PRESO SEJAM IDENTIFICADOS E CORRIGIDOS, A CONSTIPAÇÃO SE RESOLVE ESPONTANEAMENTE. NA OUTRA PONTA ESTA A PRISÃO DE VENTRE CRONICA, QUE TEM ORIGEM ORGÂNICA, OU SEJA, É SECUNDÁRIA A ALGUMA DOENÇA, COMO CANCÊS DE CÓLON E HIPOTIREOIDISMO, OU POR QUALQUER MAL CAPAZ DE IMPEDIR A SAÍDA DAS FEZES, COMO ÚLCERA E ADERENCIAS QUE CAUSAM COMPRESSÃO DO INTESTINO. QUANDO NÃO ESXISTE QUALQUER OUTRA DOENÇA QUE CAUSE INTESTINO PRESO, OS MEDICOS CLASSIFICAM COMO CONSTIPAÇÃO INTESTINAL FUNCIONAL(CIF). ELA É FRUTO DE HABITOS ALIMENTARES IMPROPRIOS,SEDENTARISMO, INIBIÇÃO DE EVACUAÇÃO E OUTROS COSTUMES COMPORTAMENTAIS E ALIMENTARES INADEQUADOS. -SINTOMAS COMEÇAM LEVES E VÃO SE AGRAVANDO O TIPO HABITUAL OU SIMPLES DE CIF REPRESENTA MAS DE 90 % DE TODAS AS FORMAS DE CONSTIPAÇÃO INTESTINAL. ELA COMEÇA COM SINTOMAS LEVES, QUE VÃO PROGREDINDO COM O DECORRER DOS ANOS, ATINGINDO AS VEZES, ESTAGIOS BEM GRAVES. E HABITOS CULTURAIS SÃO ALGUMA DAS CAUSAS DA CIF. É COMUM, POR EXEMPLO, QUE NO OCIDENTE ENSINEMOS AS CRIANÇAS, PREINCIPALMENTE AS MENINAS, QUE O ATO DE DEFECAR SÓ DEVE OCORRER EM SANITARIOS CONHECIDOS, LIMPOS E EM CONDIÇÕES CONVENIENTES. ISSO SIGNIFICA QUE, QUANDO OCORRE A VONTADE DE EVACUAR E NÃO HÁ AS CONDIÇÕES DITAS FAVORÁVEIS, ESSA VONTADE É REPRIMIDA, ACONTECENDO, DE FORMA CRONICA, A INIBIÇÃO DO REFLEXO DA EVACUAÇÃO.